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CORITIBA FC

 


Fundado em 12 de outubro de 1909
Rua Ubaldino do Amaral, 37 - Alto da Glória
Curitiba/PR  -  CEP: 80060-195
Estádio Major Antônio Couto Pereira - 37.182 lugares


Em partida impecável, Coxa faz dois de cabeça e elimina o São Paulo


FRANKLIN DE FREITAS / AEEverton Ribeiro selou o gol da classificação coxa-branca

Em uma partida impecável, mostrando força como mandante, o Coritiba não tomou conhecimento da vantagem do São Paulo e venceu o adversário por 2 a 0, no Estádio Couto Pereira, conquistando a primeira vaga para a final da Copa do Brasil 2012. No primeiro encontro, o Tricolor havia vencido por 1 a 0, no Estádio do Morumbi.

Com o Alviverde forçando no ataque e demonstrando raça para reverter a desvantagem, o time da casa abriu o placar aos 28 minutos, com Émerson, que aproveitou cobrança de escanteio para testar firme para as redes. Na segunda etapa, Éverton Ribeiro, de cabeça, fez o segundo, coroando uma grande apresentação.

Na grande final o Coritiba vai encarar quem passar pelo duelo entre Palmeiras e Grêmio, que jogam nesta quinta-feira. Os mandos de campo das partidas serão sorteados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na sexta-feira, no Rio de Janeiro. Os jogos estão marcados para os dias 4 e 11 de julho.

O jogo - As duas equipes entraram em campo com novidades. Pelo time da casa, o zagueiro Periera e o meia Rafinha reapareceram no time titular. Pelo lado do Tricolor, Leão optou pela entrada de Rodrigo Caio pela lateral. Com a bola rolando, o São Paulo iniciou tomando a iniciativa. Porém, com o apoio do torcedor, o Alviverde rapidamente equilibrou as ações. Aos quatro minutos, Ayrton pegou rebote, fora da área, e arrematou por cima da meta.

A marcação era forte no meio campo, inclusive com algumas pegadas mais fortes. Éverton Costa foi acionado em lançamento aos sete minutos e Dênis deixou bem o gol para ficar com a bola. Aos pouco o Coxa assumia uma postura mais agressiva, com os paulistas esperando para contra-atacar. Aos 11 minutos, Jadson arriscou da entrada da área e a defesa afastou para escanteio.

Depois da correria inicial, o ritmo caiu, especialmente por causa do gramado escorregadio. Ayrton tentou um chute cruzado após boa troca de passes e errou a direção, aos 17 minutos. Luis Fabiano era fortemente marcado e mal conseguia dominar uma bola. Lucas, por sua vez, tentava partir para as jogadas individuais, como aos 24 minutos, fazendo fila na defesa e chutando para fora, com perigo.

O Coriba voltou a insistir com determinação e, aos 28 minutos, cobrança de escanteio para o meio da área e Émerson, o zagueiro com maior numero de gols da história do Alviverde, subiu no meio da defesa para testar para o fundo das redes. Se contar mais com a vantagem do primeiro jogo, o São Paulo foi para o ataque. Aos 34 minutos, Edson Silva recebeu cruzamento na medida e tocou de cabeça, meio sem jeito, pela linha de fundo. A zaga coxa-branca vacilou aos 38 minutos, Luis Fabiano dominou, chutou em cima da defesa e, no rebote, Lucas mandou o petardo para fora.

Depois do intervalo, as equipe voltaram sem modificações. Aos três minutos, Roberto invadiu a área, tentou o cruzamento, que bateu nas pernas de Cortez e quase matou Dênis, que se recuperou para defender. O resultado mantinha o clima de tensão no ar, já que um gol de qualquer lado poderia definir a vaga. Aos 12 minutos, Periera subiu na área pra testar, mas fez falta de ataque.

O ritmo caiu muito, com o Coxa sabendo administrar bem a posse de bola, esperando a hora certa para atacar. Com isso o Tricolor atacava mais. Aos 14 minutos, Jadson mandou a bola para a área e Vanderlei espalmou pela linha de fundo. Porém, a resposta alviverde foi fatal. Aos 16 minutos, Éverton Ribeiro subiu na área e com um leve desviou de cabeça estufou as redes para fazer o segundo.

Com o gol a possibilidade de pênalti foi descartada e o técnico Leão colocou em campo Fernandinho e Maicon. Os contra-ataques mudaram de dono e ficaram nos pés do Coxa. Aos 26 minutos, cobrança perfeita de falta de Luis Fabiano e Vanderlei foi buscar no ângulo para salvar. Lucas partiu para acima da defesa, aos 29 minutos, abriu espaço e fuzilou para outra ótima intervenção do arqueiro alviverde.

O Coritiba tinha espaço para matar a partida, mas errava no último passe. O torcedor, que estava calado coma tensão, passou a dar força ao time da casa para os minutos finais. Aos 35 minutos Lincoln recebeu passe açucarado na entrada da aérea e bateu por cima do gol. Willian José foi a última alternativa de Leão para tentar mudar o panorama.

Sérgio Manoel fez bom cruzamento, aos 40 minutos e Edson Silva afastou. Luis Fabiano girou o corpo e chutou no cantinho para perder sua principal chance, aos 42 minutos. Aos 46 minutos, Gil chutou cruzado, nas mãos de Dênis. Chegava ao fim o sonho do Tricolor conquistar sua primeira Copa do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nos pênaltis, Coritiba conquista o tricampeonato em cima do Furacão

Divulgação/Site Oficial Coritiba
Em jogo disputado, Coritiba teve dificuldades para bater o Furacão

O Coritiba é tri no Campeonato Paranaense. O Alviverde bateu o rival Atlético Paranaense no Estádio Major Antônio Couto Pereira e levantou a taça. O único tricampeonato da história do Coxa havia sido conquistado entre os anos de 1971 e 1973. O campeão foi conhecido apenas nas penalidades, já que no tempo normal do Atletiba 352 o zero não saiu do placar.

Com 90 minutos de bola rolando, as equipes mostraram muita vontade para marcar forte, especialmente no meio-campo. Porém, os ataques não mostraram inspiração e nem mesmo os jogadores mais experientes fizeram a diferença. Com o empate em 2 a 2 do primeiro encontro, a decisão por pênaltis estava definida.

O Rubro-Negro havia acertado as cobranças com Alan Bahia, Deivid e Zezinho, mas parou em Vanderlei na quarta cobrança, com Guerrón. Ligüera não desperdiçou. Lincoln, Roberto, Junior Urso, Éverton Costa e Éverton Ribeiro fizeram para o Alviverde.

Definido o campeão, as equipes já terão que focar os jogos de ida das quartas de final da Copa do Brasil. O Atlético Paranaense vai encarar o Palmeiras, na quarta-feira, na Vila Capanema. Já o Coritiba terá pela frente o Vitória, no mesmo dia, no Barradão, em Salvador.

O jogo - Como já era esperado pelos antecedentes do técnico Juan Carrasco, o Furacão entrou em campo bastante modificado, com Cleberson, Renan Foguinho, Renan Teixeira e Zezinho entre os titulares, demonstrando uma preocupação defensiva. Pelo Coxa, Rafinha, recuperado de lesão, era a novidade. A primeira finalização da partida da aconteceu aos três minutos, com Guerrón, que abriu espaço e arrematou para fora.

O rubro-negro começou pressionando mais, com a defesa alviverde um pouco confusa. Aos cinco minto, Paulo Baier cobrou falta para o meio da área e Vanderlei afastou de soco. Aos oito minutos, Deivid invadiu a área, cruzou para o meio e o goleiro coxa-branca interceptou bem. Após falta marcada sobre Tcheco, aos 10 minutos, os jogadores do Atlético começaram a pressionar a arbitragem.

O Coxa chegou com perigo aos 12 minutos, após cobrança de escanteio, em um desvio de Demerson que Rodolfo encaixou. Novamente cobrança de escanteio na área atleticana, aos 16 minutos, e Emerson tocou de cabeça para fora, com muito perigo. O Coritiba começou a se encontrar em campo e o jogo era franco.

O técnico Marcelo Oliveira teve que queimar uma alteração, com Tcheco saindo lesionado para a entrada de Djair. A marcação era forte nos dois lados, deixando um clima de tensão no ar. Aos 32 minutos, Guerrón recebeu com liberdade e o árbitro anotou impedimento, parando o lance. Carrasco também teve problemas com contusão, com lesão de Bruno Costa que o obrigou a cococar Héracles em campo. Aos 43 minutos, o tempo fechou após entradas mais duras.

Depois do intervalo, as equipes voltaram modificadas. Everton Costa entrou pelo lado alviverde e Alan Bahia pelo Rubro-Negro. Com a bola rolando, a briga no meio-campo seguia, com muita marcação e pouca criatividade dos ataques. A tensão só aumentava, com o árbitro sendo pressionado.

O Coritiba tentava iniciar uma blitz, enquanto o Furacão aguardava para tentar encaixar um contra-ataque. Entretanto, nenhum dos lados era feliz, em seus objetivos. Aos 12 minutos, Everton Costa recebeu na área, de costas para o gol, e não conseguiu o último toque par atirar o goleiro. Aos 14 minutos o primeiro chute a gol da segunda etapa, com Rafinha, que parou nas mãos de Rodolfo.

Cobrança de escanteio na área coxa-branca, aos 18 minutos, ninguém desviou e Vanderlei deixou a meta, com os pés, para afastar. Aos 22 minutos, Everton Costa fez fila na defesa e foi travado na hora do arremate. Everton Costa entrou bem na partida. Aos 24 minutos, subiu mais do que todo mundo e testou pela linha de fundo.

O Coritiba esteve muito próximo de abrir o placar aos 28 minutos, novamente com Everton Costa, que aproveitou cruzamento para testar firme e obrigar Rodolfo a fazer grande defesa. O árbitro, no entanto, marcou impedimento. Aos 38 minutos, Alan Bahia cobrou falta pela linha d efundo. O jogo rumava para a cobrança de pênaltis após 90 minutos de pouca inspiração. Roberto balançou as redes aos 44 minutos, mas o impedimento estava marcado.

Decisão nas penalidades - Alan Bahia começou as cobranças pelo lado do Furacão. Vanderlei defendeu, mas a bola entrou na sequência. Lincoln, pelo Alviverde, balançou as redes com tranquilidade. Deivid também bateu bem e fez para o Atlético. Roberto deixou tudo igual. Zezinho deixou bola de um lado goleiro de outro.

Junior Urso fez a torcida coxa-branca suar frio, ao tomar pouca distância e bater no mesmo lado que caiu o goleiro. Bola na rede. O equatoriano Guerrón, um dos destaques da temporada, parou em Vanderlei. Éverton Costa marcou o dele com categoria. O uruguaio Ligüera não desperdiçou a ultima cobrança. O título ficou nos pés de Éverton Ribeiro, que ainda acertou a trave antes de ver a bola entrar.

CORITIBA 0 (5) X(4) 0 ATLÉTICO PARANAENSE

Local: Estádio Major Antonio Couto Pereira, Curitiba (PR)
Data: 13 de maio de 2012, domingo
Horário: 15h50 (de Brasília)
Público total: 26.229 pessoas
Renda: R$ 563.772,00
Árbitro: Adriano Milczvski
Assistentes: Roberto Braatz e Bruno Boschilia

Cartões amarelos: Gil, Everton Costa, Djair e Everton Ribeiro (Coritiba); Héracles, Zezinho, Rodolfo, Deivid e Guerrón (Atlético-PR)

CORITIBA: Vanderlei; Gil, Démerson, Emerson e Lucas Mendes; Júnior Urso, Tcheco (Djair), Everton Ribeiro e Rafinha (Lincoln); Roberto e Anderson Aquino (Everton Costa)
Técnico: Marcelo Oliveira

ATLÉTICO-PR: Rodolfo; Cleberson, Manoel, Renan Foguinho e Bruno Costa (Héracles); Renan Teixeira (Alan Bahia), Deivid, Zezinho e Paulo Baier (Martín Ligüera); Edigar Junio e Guerrón Técnico: Juan Carrasco

 

 

 


A campanha: Ei, você aí. O Coritiba é TRI!

Após mostrar espírito de recuperação dentro da competição, Coxa encerrou o Paranaense 2012 com a melhor campanha e confirma hegemonia absoluta no estado

 

 

Foi mais uma campanha vitoriosa que garantiu o terceiro título consecutivo do Campeonato Paranaense ao Coritiba, fato que não acontecia há 39 anos. Um time vibrante, guerreiro, que atravessou bons e mals momentos dentro da competição, mas soube dar a volta por cima quando foi preciso para ficar com mais uma taça no Alto da Glória.

 

“A conquista desse tricampeonato foi uma prova do nosso trabalho em grupo, não há ninguém acima da instituição Coritiba”, destacou o Superintendente de Futebol, Felipe Ximenes.

 

Após perder o primeiro turno por apenas um ponto, o Coxa precisou dar a volta por cima. Começou o segundo turno vencendo quatro jogos, mas diante do Arapongas, campeão do interior, no norte do estado, conheceu sua primeira derrota na competição. Depois disso, ninguém mais conseguiu parar o Coxa, que venceu partidas decisivas como a vitória por 1×0 sobre o Londrina, então líder do turno e com uma goleada por 4×2 sobre o rival, credenciou sua vaga na decisão.

 

“Tem que comemorar muito. Vitória no futebol é sempre sacrificante. Se perdêssemos nos pênaltis deveríamos sair abraçados também”, afirmou o treinador da equipe, Marcelo Oliveira.

 

A conquista não podia ser mais saborosa, mais uma vez, diante do seu principal rival, que decidiam o título pelo quinto ano consecutivo. Durante 180 minutos, foram dois empates, na Vila Capanema por 2×2 e no Alto da Glória sem gols. Mais emoção para confirmar o grande objetivo da nação coxa-branca. Na disputa de pênaltis, Vanderlei defendeu o chute de Guerron e o Coxa não desperdiçou nenhuma oportunidade. Vitória por 5×4 e a taça garantida no Alto da Glória.

 

Ao todo foram 24 jogos, 16 vitórias, 7 empates e apenas uma derrota. O Coxa balançou as redes 56 vezes e sofreu apenas 21 gols. Um aproveitamento de 80,3% na primeira fase.

 

 

 

 

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